Calma, não é um resumo do filme Star Wars – eu não poderia falar muito sobre o assunto, nem sobre longa-metragem, não sou fã, apenas assisti, mas não sou fanático pela série. Estou falando das dezenas de “videogames” clones que causam o atraso no desenvolvimento dessa indústria que tanto quero que prospere. Aqui eu posso falar tranquilamente sobre o assunto.
Agora, imagine a situação: vai chegando o Natal e o pai do menino ou da menina resolve comprar um videogame para fazer surpresa. Certa vez o pai ouviu o filho dizer “preisteichon” e resolveu correr atrás da peça. Pois bem, saiu procurando e acabou encontrando o PolyStation, aquele que usa fitas do NES e possui um preço bem bacana, cerca de R$ 40,00 em qualquer banquinha “especializada”. Se esse for realmente o pedido, perfeito. Mas se não for, pronto, está feita a %¨#%. Alguém vai jogar games de 8-bits no fim do ano.
Quem é o culpado disso tudo? O Pai? Claro que não, ele nem tinha a obrigação de saber o que é um PlayStation. O cara da barraquinha? Hmmm… acho que não… e é melhor eu parar de procurar culpados… O mais assustador (ou não), é que todos os consoles/portáteis já foram desbloqueados, chipados e/ou modificados para usar midias e cartuchos piratas, no momento eu não lembro de um só que tenha escapado dos especialistas na engenharia reversa: O Nintendo DS roda jogos piratas pelo slot do GBA (que deprimente), o PS2 tem centenas de jogos que são encontrados à partir de 5 reais (muito jogo = pouco envolvimento com a trama, diversão etc = desprendimento), o Xbox parece até uma ilha de edição, dá para assistir arquivos AVI, ouvir mp3, jogar centenas de games nos emuladores e também cai na mesma categoria do PS2.
E na nova geração do Wii, PS3 e Xbox 360? Não quero arriscar nenhum palpite, mas espero que a situação atual mude. Se o Xbox 360 for lançado aqui no Brasil, e se der certo, pode servir de idéia para a Sony ou para a Nintendo – que já anunciou no dia 14 de setembro, lá em Nova Iorque, que o Wii será vendido na America do Sul, através da Latamel, como acontece com todos os produtos da empresa hoje em dia – e essas gigantes do entretenimento acabem vindo para cá também. Tenho esperança (afinal, sou brasileiro e não desisto nunca) de que isso vai acontecer. Por enquanto, só posso aplaudir quem compra jogos originais de PC, GameCube, PlayStation 2, Xbox ou qualquer outro videogame ou computador. Essa é uma das maneiras de impulsionar a indústria de games no país. O trabalho que é feito com os games de PC já é um ótimo começo. Jogos vendidos por R$99, na promoção por R$69 realmente tornam a coisa mais interessante… penas que eu não gosto muito dessa “plataforma”. Coisas, trecos e cacarecos que você deve evitar a qualquer custo:
O PolyStation. Decepção bem baratinha.
Clone, clonado e outro clone. Sem comentários.
POP Station. Esse não toca Mp3, não passa filme e os jogos são uma tremenda ¨%$%¨*.
Assistam ao vídeo abaixo para entender melhor do que se trata!
Fujam do “Ataque dos Clones”!
4 comentários:
Nossa igualzinho.. PolyStation e identico ao Playstation.... muitoo massa!
kkkkkkkk PolyStation meu Primeiro Video Game Pasei noites com ele *...*
prefiro o atari...
é tbm achei muito bom post
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