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10 games que você precisa jogar no PS2

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PS2 AO EXTREMO listou uma dezena de games indicados àqueles que se recusam a se aposentar o “Highlander” da Sony


Sem precedentes, o Sony PlayStation 2 é certamente o console de maior êxito na história do entretenimento. Nunca uma plataforma conseguiu vender tanto e, muito menos, se manteve no mercado por tanto tempo. Lançado no Japão em março de 2000, o PS2 conta com total suporte até hoje e continua recebendo títulos esporádicos, feito que valeu a carinhosa alcunha de "Highlander" ao console da Sony, referência à série cinematográfica homônima sobre imortais.
Com 140 milhões de unidades vendidas, o PS2 ainda recebe diversos títulos pois possui a maior base instalada entre os consoles comercializáveis e uma imensurável biblioteca de jogos distribuídos entre trabalhos de fundo de quintal a superproduções de orçamentos caros e altos lucros, que juntos somam mais de 4,5 mil títulos.
Pensando em tanta variedade, a equipe do MSN Jogos fez um levantamento de dez bons games (infelizmente só foi uma dezena) que você talvez ainda não tenha jogado no seu PS2, então aproveite pois ainda há muito tempo de curtir todos eles!
Persona 4 - Gênero: RPG - Empresa: Atlus - Lançamento: Julho de 2008 (Japão) / Dezembro de 2008 (EUA)
Persona 4
Spin-off da febre japonesa, a franquia "Shin Megami Tensei", a série "Persona" estreou no bom e velho PSOne, em 1996. Com temas ardilosos, enredo brilhante e desfechos curiosos, a série conquistou os corações nipônicos. Se a estreia no PS2 foi em grande estilo, com "Persona 3", a sua sequência é certamente o melhor game da franquia. E apesar das boas vendas lá fora, este é um daqueles games que não costumam entrar nas rodas de conversa dos gamers brasileiros.
"Persona 4" é um game de detalhes, e é exatamente aí que reside sua vitória. A trilha sonora se encaixa perfeitamente nas formas do game: conflituosa e instável, assim como as personagens. O pano de fundo é uma série de estranhos assassinatos que ocorre numa cidade fictícia do Japão contemporâneo e, no controle de um estudante do ensino médio, o jogador é levado por um enredo cheio de dilemas pessoais e temas polêmicos, como a civilização machista e o homossexualismo. Game imperdível, sem dúvida!
Yakuza 2 - Gênero: Action-Adventure - Empresa: Sega - Lançamento: Dezembro de 2006 (Japão) / Setembro de 2008 (EUA)
Yakuza 2
Conhecida por diversos gamers como sucessora espiritual do aclamado e incompreendido "Shenmue", game originalmente lançado para Dreamcast em 2000, a série "Yakuza" é um daqueles títulos que podem valer a compra de um console somente para jogá-lo. Aliás, entre todos os games na lista, ele é o único que conta com bons resultados: 3,2 milhões de cópias vendidas da série até o momento.
A segunda edição do game, "Yakuza 2", é conservadora e poucas mudanças significativas foram notadas em relação a primeira versão; mas tudo foi melhorado. Se a jogabilidade da estreia por vezes era maçante, na segunda versão isso não é mais perceptível. Kazuma leva o jogador nas entranhas da temida e poderosa máfia japonesa, inclusive com direito a flashbacks nos primórdios da organização criminosa, no Japão Feudal.
O clima imersivo e os cenários extremamente detalhados colaboram sempre para que a atmosfera de "Yakuza 2" seja a mais verossímil possível. Extorsão, linchamentos, punições e muitas artes marciais completam o pacote e são praticamente um retrato sociológico do crime na Terra do Sol Nascente. O game levou praticamente dois anos para ganhar uma versão ocidental e, quando lançado, foi considerado por muitos como o "último grande lançamento" para PS2, e eles erraram feio.
Okami - Gênero: Action-Adventure - Empresa: Capcom - Lançamento: Abril de 2006 (Japão) / Setembro de 2006 (EUA)
Okami
Se a cada vez que o mercado de games cresce, a criatividade parece diminuir, "Okami" vai na contra-mão. Contrariando os diversos games que fazem os níveis de testosterona subirem, o game da Capcom oferece novas propostas e novas visões sobre a elaboração e aproveitamento de um produto gamístico.
Uma obra-prima? Sem sombra de dúvidas; os detalhes e o trabalho artístico do game o colocam no patamar de opera magna, ao lado de "The Legend of Zelda: Occarina of Time" e "Full Throtle". Como qualquer bom adventure, "Okami" se baseia em ação e muita exploração. Com o argumento calcado no folclórico Japão feudal, figuras que vão desde lobos brancos – sendo você um deles – a velhos beberrões cruzam o nosso caminho o tempo todo.
Tudo ficou ainda mais característico devido à arte direcionada e inspirada pelos emakimonos, que são aquelas pinturas nipônicas de rolo. Mas como qualquer obra-prima, "Grande Deus" (significado de Okami em português) é para poucos, pois naturalmente não teve boas vendagens e somente alguns privilegiados chegaram a jogá-lo. Quer ser um deles? Ainda há tempo – principalmente se você não tiver um Nintendo Wii em casa.
The Warriors - Gênero: Beat'Em Up - Empresa: Rockstar Games - Lançamento: Outubro de 2005 (Mundial)
The Warriors
"Selvagens da Noite", filme animalesco de 1979, influenciou praticamente todo o comportamento das gangues - reais ou não - da década seguinte. O visual 'jeans rasgado' e as caras de mau foram tendência desde garotos briguentos até bandas do chamado Metal Farofa oitentista. No embalo de tanto impacto, a Rockstar Games se baseou no filme e preparou um game simples, ao velho estilo 'bater e andar' de clássicos como "Final Fight", "Double Dragon" e "Streets of Rage".
Em "The Warriors", nos vemos protagonizando exatamente o mesmo enredo do filme, como líderes da gangue que dá nome ao game. O objetivo é resolver algumas 'pendências' com diversas gangues rivais e elas são muitas e bem numerosas. A recriação de Nova Iorque do final da década de 1970 é perfeita, com cada detalhe sendo bem transportado para o game, por isso não se deve assustar com as gírias e penteados completamente fora de moda.
"The Warriors" agrada em cheio aos fãs de games como "Manhunt", devido aos requintes de combate e técnicas de finalização dos inimigos, e aos fãs dos clássicos já citados acima. Se você já jogava nos anos 1990, certamente vai ficar nostálgico, se for jovem demais para isso, entenderá o porquê de tanto saudosismo!
Shadow of Rome – Gênero: Ação / Espionagem – Empresa: Capcom – Lançamento: Fevereiro e Março de 2005 (Mundial)
Shadow of Rome
Consegue imaginar como seria jogar um game com a mecânica de “Metal Gear Solid” envolto num ambiente de ação nos moldes de “Onimusha”? Melhor ainda, some a esta fórmula todo mistério em torno de um fato histórico: os dias que sucederam o assassinato de Júlio César, o mais conhecido dos imperadores romanos, que regeu o governo entre 49 e 44 A.C. Mais um incentivo: o trabalho foi idealizado por Keiji Inafune, o mesmo por trás de “Mega Man” e do já citado “Onimusha”.
“Shadow of Rome” é minucioso na constituição da sociedade romana. Os costumes, vestuário, hábitos e crenças foram bem reconstituídos no game e lembram filmes como “Gladiador”, “A Queda do Império Romano” ou a série de TV “Roma”. O estilo de jogo varia entre os dois personagens controláveis; com Octavianus, um civil, o objetivo é penetrar na alta cúpula romana para investigar o assassinato, tudo com a silenciosidade e precisão de um ninja.
Na outra faceta do game, assume-se o comando Agrippa, um centurião (soldado romano), que se garante na base da força bruta. Além da investigação, diversos mini-games são liberados no decorrer da trama: corrida de bigas, batalhas no Coliseu e exibições públicas das destreza e habilidades de Agrippa, sempre valendo medalhas de ouro, prata e bronze. É um game imperdível, sem dúvida, até porque é exclusivo do PS2!
Alien Hominid – Gênero: Shooter – Empresa: Behemoth – Lançamento: Novembro de 2004 (EUA)
Alien Homini
Games com jogabilidade e gráficos simples já não recebem a mesma atenção de outrora, quando eram um padrão da indústria gamística, mas o conceito se recusa a morrer. “Alien Hominid” é um desses jogos que primam pelo saudosismo, mesclando uma experiência clássica, inspirada totalmente nos arcades, com referências claras de “Contra” e “Metal Slug”.
No controle de um alien humanóide amarelo e caricato, o jogador vai passar por desafios diversos para tentar voltar ao seu planeta, após colidir sua nave aqui na Terra e ser capturado e levado a um laboratório ultrassecreto, no melhor estilo da série “Rosswell”. Naturalmente, agentes do FBI estão espalhados pelas telas e toda a comoção mundial esperada numa situação dessas é o ambiente do game.
Não espere gráficos de ponta ou tecnologias de primeira, “Alien Hominid” é totalmente cartunesco. As fases, cenários e inimigos por vezes chegam a lembrar desenhos escolares, mas tudo contribui para a atmosfera que o game espera trazer: muita diversão sem tantas preocupações técnicas e botões a serem apertados.
Sly 2: Band of Thieves – Gênero: Espionagem / Plataforma – Empresa: SCEA – Lançamento: Setembro de 2004 (EUA)
Sly 2
Controlar um simpático guaxinim larápio entre abismos, lajes e telhados é uma tarefas das mais divertidas com a série “Sly Cooper”, exclusiva do PlayStation 2. Nos moldes de “Crash” e “Spyro”, Sly deve pular pelos obstáculos, enfrentar os inimigos e executar as missões na surdina. Quem já viu um guaxinim de perto, sabe o quanto esses animaizinhos são mestres na arte de 'tomar a propriedade alheia.'
Para cumprir os objetivos, Sly conta com seus comparsas; Murray, um hipopótamo brigão, e Bentley, uma tartaruga ardilosa e inventiva. O guaxinim também usa um gancho mágico, herança do clã Cooper. Ladrões a moda antiga, durante a ação é inevitável lembrar de cenas de diversos filmes clássicos sobre roubos como “Onze Homens e um Segredo” (aquele do Frank Sinatra mesmo) ou, mais recentemente, “A Armadilha” e “Thomas Crown: A arte do crime”.
Para fugir das mãos da investigadora Carmelita Montoya Fox e sua parceira, Sly vai usar diversas habilidades mais comuns como nadar e escalar paredes e também ações mais complexas como roubar itens dos bolsos dos inimigos, tudo de maneira furtiva. A vida de crimes vai levar o trio criminoso a destinos como Paris, Egito, Índia e até uma prisão na República Checa – numa das missões mais interessantes do game. “Sly 2” aperfeiçoou tudo o que havia já na primeira versão, deixou o enredo intrigante e, com certeza, merece ser jogado.
Viewtiful Joe – Gênero: Plataforma – Empresa: Capcom – Lançamento: Agosto de 2004 (EUA) / Setembro de 2004 (Japão)
Viewtiful Joe
Apesar de ser extremamente criticada pela super-exploração de diversas de suas franquias, a Capcom também é uma das empresas que mais apostam em inovações – ficou fácil perceber isso devido àlguns games anteriores da lista serem da companhia. “Viewtiful Joe” não foge a 'regra': é um jogo de plataforma ao estilo clássico mas carregado de ação insana – coisa rara hoje em dia.
Com um trabalho de arte muito competente, a apresentação geral é muito colorida e cartunesca, o que garante um estilo HQ, influência principal do game e ponto de partida do enredo. O protagonista, Joe, é um fanático por super-heróis e o seu preferido é o Captain Blue, que no game já está praticamente pedindo 'aposentadoria' de feitos heróicos. Durante uma sessão de um filme do seu ídolo, Joe e sua namorada são sugados para dentro do filme.
A viagem é extremamente prazerosa, imergindo Joe na metrópole e suas construções: usinas, portos, fábricas e tudo o que é comum numa grande cidade dos quadrinhos. Na hora da ação sobra pancadaria e o sistema “VFX Power” torna tudo mais divertido, permitindo ao nosso herói executar movimentos mais eficientes. “Viewtiful Joe” remete a séries nipônicas como “Jaspion” e seu valor nostálgico é indispensável.
Beyond Good and Evil – Gênero: Action-Adventure – Empresa: Ubisoft – Lançamento: Novembro de 2003 (Ocidente)
Beyond good and evil
Fato comum na indústria dos games é um bom game não ter uma boa vendagem, isso se aplica, na maioria dos casos, em games conceituais ou exclusivos. Mas é tarefa hercúlea quando um título multiplataforma não vende, ainda mais quando este não traz conceitos incompreensíveis. É exatamente o caso “Beyond Good and Evil”, lançado em 2003 para todos os consoles da época além do PC.
Obra do criador de “Rayman”, Michel Ancel entregou um título interessantíssimo em sua simplicidade, no qual Jade, uma repórter do planeta Hyllis, deve investigar uma corporação corrupta que diz defender o planeta de invasões alienígenas. O melhor de tudo é que a protagonista vai realizar esse trabalho sem disparar um projétil: a ação se baseia em furtividade e em tirar fotografias para obter provas contra os corruptos.
Entre os acessórios está a câmera, itens básico na bolsa da jornalista, um cartão de crédito e outros artifícios da tecnologia característica de Hyllis. Quebra-cabeças são constantes e em alguns momentos a ação coloca Jade até em fuga para se proteger de uma chuva de meteoros. “Beyond Good and Evil” é ideal para quem quer fugir um pouco de tantas explosões, tiros e carecas-mal-encarados (sem ofensas, Kratos!).
Barbarian - Gênero: Luta - Empresa: Sapphire / Titus / Taito - Lançamento: Junho de 2002 (EUA) / Abril de 2003 (Japão)
Barbarian
A clássica série japonesa "Warrior Blade" fez muito sucesso nos arcades nos idos da década de 90. Gráficos bem trabalhados, luta cooperativa em dois planos e boa mecânica concederiam a este jogo ótimas continuações. Só que isso nunca havia acontecido, até que a Sapphire (a mesma de "War Gods" e "Bio Freaks", do Nintendo 64, lembra?) colocou as mãos no material e preparou um game divertidíssmo.
"Barbarian", nome pelo qual a série ficou conhecida nos EUA, traz batalhas épicas no melhor estilo "Conan, o Bárbaro", tudo embalado por uma jogabilidade semelhante a de "Powerstone", um dos mais aclamados games de luta do Dreamcast. Na arena, a violência rola solta e possibilita batalhar em até quatro jogadores. São onze personagens controláveis e bem balanceados entre si.
Apesar das críticas medianas e da falta de mais acabamento e polimento, "Barbarian" explora um gênero pouco trabalhado nas gerações mais novas e ainda permite armar confrontos épicos num multiplayer competente. Se depois de todos os nove games anteriores, você ainda tiver folêgo, vale umas partidas!

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